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18 junho 2021

Para o mês do orgulho LGBTQIA+ eu resolvi trazer para vocês livros de autores da comunidade e contos com a temática. Precisamos dar visibili...


Para o mês do orgulho LGBTQIA+ eu resolvi trazer para vocês livros de autores da comunidade e contos com a temática. Precisamos dar visibilidade e voz para essas pessoas que enfrentam todos os dias ataques preconceituosos por simplesmente amarem e serem quem eles são. 


*Compre os livros pelo nosso link, clicando nas imagens e ajude o site!


 Lela Pontes é estudante de rádio e tv e estagiária na Rádio Stone. No dia dos namorados precisa ficar de plantão no programa da madrugada, dedicando músicas para os ouvintes apaixonados. Quando sai do trabalho na manhã seguinte, pega o metrô vazio para voltar pra casa e encontra um correio elegante perdido. Desapontada com a própria vida amorosa, ela escreve no papel "o amor é uma reação química" e quando olha de novo, percebe que a mensagem foi respondida. Através de um correio elegante mágico, Lela começa a se comunicar com uma garota desconhecida que está outra estação de metrô em algum lugar do mundo.

 

 Nicolas Guerra nunca foi de se preocupar muito com as coisas que lhe aconteciam. Todos ao seu redor chamavam isto de imprudência. Ele chamava de não ser neurótico. Entretanto, ao perceber que os seus sentimentos por Eduardo Müller podem não ser os mesmos que nutre por seus outros colegas da República de estudantes onde vive, o rapaz vai se dar conta de que – mesmo contra o seu desejo de evitar problemas - sua vida não está seguindo a trilha considerada “mais fácil”. E, entre os dilemas de ter que lidar com a confusão em sua cabeça e os ataques de um desafeto preconceituoso, Nico vai precisar enfrentar um obstáculo maior do que esperava em seu caminho para ser ele mesmo: o próprio Tempo.


 Quando Kariya decidiu ir até o Museu Submerso para a estreia de um documentário, não imaginou encontrar por lá Lana Boeing, sua grande paixão platônica. Agora, ela terá que lidar com a timidez e o passado para beijar a mulher dos seus sonhos.


 Obra de estreia de uma das principais figuras LGBT do Brasil “O que é ser entendido? Muitos são e sequer se entendem. Muitos são e não aceitam. Muitos não são e também não respeitam. E a geração mais nova de entendidos nem deve saber desse sinônimo “entendido”, que já foi muito usado como gíria para gays se referirem a outros gays: “Ah, fulano é entendido!”. Mas este livro está longe de ser apenas para os entendidos, afinal é preciso que não entendidos também nos entendam para que aí sim a gente consiga vencer o preconceito. Por isso, seja você entendido ou não entendido, é muito bem-vindo pra ler este livro e ficar entendendo algumas coisas como: nasce ou torna-se gay? Por que tantos rótulos? O que são as muitas letras da sigla LGBT? O que não dizer para meu amigo gay? Como é viver no armário? Como se assumir?”


 Eu, travesti é a biografia da travesti e ativista Luísa Marilac, coescrita com Nana Queiroz, autora de Presos que menstruam. Luísa Marilac nasceu em Minas Gerais e assumiu-se travesti aos 17 anos. Além dos tradicionais traumas associados à transição de gênero em uma família conservadora e de classe baixa, foi abusada sexualmente na infância, levou sete facadas aos 16 anos, foi vítima de tráfico sexual na Europa antes dos 20 anos, prostituiu-se, foi estuprada e presa mais de uma vez. Resiliente, reergueu-se, reinventou-se, viveu grandes amores e grandes decepções, acolheu travestis como filhas e amigas, perdeu tantas outras para as drogas, a aids, a brutal violência de gênero, a cafetinagem, e reconstruiu a vida mais de uma vez.Em Eu, travesti, Luísa Marilac relata episódios cômicos e trágicos, relações polêmicas e encontros que mudaram sua vida. Alçou-se à fama depois que viralizou no YouTube um vídeo seu com o bordão “E disseram que eu estava na pior”, mas logo descobriria que a celebridade instantânea não traz apenas coisas boas.Em um país onde muitas travestis têm a prostituição como único meio de ganhar a vida e não chegam a completar 40 anos, Luísa Marilac conta sua história, repleta de episódios de dor, traição e perda, mas também de superação, força e transformação de sofrimento em energia para lutar pela mudança do mundo para mulheres que nascem como ela - com um “pedaço de picanha entre as pernas”, como costuma brincar. Ativista das travestis, trabalha para combater o preconceito com humor e diálogo franco - seu canal no YouTube, principal forma de comunicação com seu público, possui mais de 80 mil inscritos.Com a premiada jornalista e autora Nana Queiroz, Eu, travesti constrói um relato a quatro mãos, visceral e poético, sobre a trajetória de Marilac, dedicado “a todas as travestis que nunca viveram para contar suas histórias”.


 Este livro é gay trata de uma questão muito importante e, às vezes, de difícil abordagem entre professores, pais e jovens: a sexualidade. Com um texto muito claro e ilustrações engraçadas, o livro lembra um manual. O autor convida os leitores a refletir, de maneira honesta e sem preconceitos, sobre os desejos sexuais de cada um, defendendo, acima de tudo, o respeito às escolhas.

11 junho 2021

Se você não ouviu falar sobre elas, com certeza ainda vai ouvir!   Hyperanhas Original...    🎶 No último mês viralizou no TikTok um trecho ...




Se você não ouviu falar sobre elas, com certeza ainda vai ouvir!  Hyperanhas Original...  🎶


No último mês viralizou no TikTok um trecho da musica 'Set 2 Br da Tijuca ' na voz das meninas e com a coreografia da bailarina Mariana Maciel o sucesso foi garantido.



O clipe da musica já possui mais de 4 milhões de visualizações e mais de 1 milhão de plays no Spotify.

 

Em um estilo musical dominado por homens, a dupla começou a parceria em 2019 que é formada pelas cantoras Nath Fischer e Andressinha. Para o Portal KondZilla em 2020, Nath comentou sobre preconceitos no meio: “No funk e no trap, o número de homens é bem maior do que as mulheres, então parece que eles não tão acostumados a trabalhar com a gente” e disse também: “Acho que foi nisso que o Hyperanhas acertou, sempre passamos a mensagem de que somos todos iguais: os homens tem vontade de sair e beber? A gente também”.


Ainda para o Portal KondZilla Andressinha fala sobre as dificuldades: “O trap não ser conhecido nacionalmente ainda nos prejudica na hora de subir alguns degraus porque muita gente ainda não conhece. Ninguém tem obrigação de sair e cabe a nós, apesar das críticas, levar a cena pro Brasil inteiro”.



Com menos de um mês de lançamento da primeira musica 'Gelo no Copo' já tinha 1 milhão de views no Youtube e hoje já conta com mais de 21 milhões de visualizações.

Incluindo ela, 'Baby o que cê quer de mim?' e 'Clima Diferente' são musicas que não saem do meu spotify.



Recentemente a dupla fez uma participação do podcast Podpah e falaram bastante sobre a historia do inicio do Hyperanhas e da amizade.


Com varias referencias do mundo do pop e funk as meninas já tem feats com vários artistas reconhecidos como: Mc Mirella, MC Henny, Dani Russo, MC Bianca e mais recente estão no EP Outro Lado da cantora carioca Mc Rebecca, com a faixa 'Pussy Gang'.


Quero todo mundo curtindo o som delas, porque as minas são brabas demais!

 
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